A educação previdenciária no contexto das reformas da previdência pública brasileira: uma hipótese lógico-indutiva sob as perspectivas filosóficas de Pierre Bourdieu e de Michel Foucault
Palavras-chave:
Imprevidência cultural, Educação previdenciária e securitáriaResumo
O presente artigo tem por objetivo apresentar algumas reflexões lógico-indutivas baseadas em dados extraídos de outras pesquisas correlatas sobre a hipotética imprevidência financeira cultural da sociedade brasileira. Partiu-se da compreensão dos aspectos teóricos relacionados à educação financeira e previdenciária, especialmente, dos aspectos comportamentais presentes nas teorias de Pierre Bourdieu e de Michel Foucault, além de outros autores. Nos resultados obtidos a partir do método lógico indutivo, concluiu-se que a maior parte das pessoas desconhecem as leis relacionadas à previdência pública e estão bastante alheias às reformas legislativas vigentes e às que estão por vir, as quais alteraram substancialmente o perfil do estado de bem-estar social, remetendo-os à necessidade de serem mais previdentes e se acautelarem para as situações de contingência econômica e social.Downloads
Não há dados estatísticos.
Downloads
Publicado
30-04-2020
Como Citar
MACEDO, Alan da Costa. A educação previdenciária no contexto das reformas da previdência pública brasileira: uma hipótese lógico-indutiva sob as perspectivas filosóficas de Pierre Bourdieu e de Michel Foucault. Revista do Tribunal Regional Federal da 1ª Região, [S. l.], v. 32, n. 01, p. 29–44, 2020. Disponível em: https://revista.trf1.jus.br/trf1/article/view/158. Acesso em: 23 nov. 2024.
Edição
Seção
Artigos avaliados por pares
Licença
Copyright (c) 2020 Revista do Tribunal Regional Federal da 1ª Região
Este trabalho está licenciado sob uma licença Creative Commons Attribution-NonCommercial-NoDerivatives 4.0 International License.
Ao submeterem artigos à Revista do Tribubnal Regional Federal da 1ª Região, os autores declaram ser titulares dos direitos autorais, respondendo exclusivamente por quaisquer reclamações relacionadas a tais direitos, bem como autorizam a revista, sem ônus, a publicar os referidos textos em qualquer meio, sem limitações quanto ao prazo, ao território, ou qualquer outra. A revista fica também autorizada a adequar os textos a seus formatos de publicação e a modificá-los para garantir o respeito à norma culta da língua portuguesa.